A little trip through the amazing urbanism of Ivry-sur-Seine.
English
In blue and gold, here we are with @m.umme young student in architecture who is offering us a walk through Ivry-sur-Seine (94). Ivry is partly known for some of its constructions like the "stars of Ivry, and the diversity of its architectures.
So what does a mix between a punjabi, Ivry and gold offer?
Here our interpretation of the golden city!
Umme's story
"Of Indian backgrounds and coming from Madagascar, a was sensitized from a very young age to the characteristics of both cultures. I was separated from my household at age 15. Since there wasn't a French highschool in the city where I was born and raised, my parents decided to send me to the capital for me to get a good education.
After I graduated high school, I furthered my education in Paris. The college years were until today the best years of my life. I got introduced to art and architecture. Very enlightening years in my life.
During my first year of Master, I wanted to travel across the world, to Japan.
Going at the discovery of an other culture, totally different from what I know.
Going to the adventure in an archipelago that I have only heard about or seen on TV.
Leaving for 6 months or a year abroad, allows us to step back on the way we think and the way we live. I always loved travelling. Travelling for me is discovering our fears and limits, and learning how to manage and overcome them.
Travelling is literally growing!
When I came back to paris after a year, I had the impression of discovering, all over again, the place I was living in for 5 years. I learned to have a critical view on things around me. What I loved the most was to compare the differences in the cultures or places.
If after all of that you don't decide to go study abroad..."
Em primeiro ano de Master, queria viajar para a outra parte do mundo, no Japão.
Descobrir uma cultura totalmente diferente da minha e daquela eu estava vivendo. Ir para uma aventura num arquipélago que eu só và nos médias, e nas fotos.
Viajar para um outro paÃs durante 6 mêses o um ano é uma maneira de pegar distância sobre a maneira como a gente pensa o se comporta. Eu sempre gostei de viajar. Para mim, viajar e uma maneira de descobrir nossos medos e limites, e então aprender a superar as dificuldades.
Em final, viajar é crescer mesmo!
Quando voltei para Paris depois de 1 ano, tive a impressão de descobrir de novo meu espaço de cinco anos.
Adquire uma olhada critica sobre as coisas ao meu redor. A coisa que eu mais gostei estava comparar todo que eu estava vindo sobre as culturas, os lugares...
Se depois de todo isso vocês não viajam para um outro paÃs..."
Português
Em azul e ouro, estamos aqui com @m.umme estudante em arquitetura com quem estamos em Ivry-sur-Seine (94). Ivry está parcialmente conhecida para a sua construções como as "estrelas de Ivry", e também a sua diversificada de arquitetura.
Então o quê é uma mistura entre um Punjabi, Ivry e ouro?
Aqui nossa interpretação das cidades de ouro!
A historia de Umme
"De origem Indiana e morando em Madagascar, fui sensibilizada logo no caracterÃsticas das duas culturas. Fui separada da minha famÃlia desde a idade de 15 anos. Como não tive uma escola francesa na cidade donde eu nasci e cresci, meus pais tomaram a decisão para eu viver na capital de Madagascar e poder pegar uma boa educação.
Depois da graduação, quis continuar estudar em Paris.
Os anos de estudo na faculdade foram os melhores da minha vida até hoje.
Peguei uma abertura cultural nas áreas de arte e da arquitetura.
Em primeiro ano de Master, queria viajar para a outra parte do mundo, no Japão.
Descobrir uma cultura totalmente diferente da minha e daquela eu estava vivendo. Ir para uma aventura num arquipélago que eu só và nos médias, e nas fotos.
Viajar para um outro paÃs durante 6 mêses o um ano é uma maneira de pegar distância sobre a maneira como a gente pensa o se comporta. Eu sempre gostei de viajar. Para mim, viajar e uma maneira de descobrir nossos medos e limites, e então aprender a superar as dificuldades.
Em final, viajar é crescer mesmo!
Quando voltei para Paris depois de 1 ano, tive a impressão de descobrir de novo meu espaço de cinco anos.
Adquire uma olhada critica sobre as coisas ao meu redor. A coisa que eu mais gostei estava comparar todo que eu estava vindo sobre as culturas, os lugares...
Se depois de todo isso vocês não viajam para um outro paÃs..."
Français
En bleu et or, nous voici en compagnie de @m.umme jeune étudiante en architecture qui nous fait une petite balade à Ivry-sur-Seine dans le 94. Ivry est connue en partie pour certaines de ses constructions comme les étoiles d'Ivry, ainsi que la diversité de ses architectures.
Alors que donne un mélange entre un Punjabi, Ivry-sur-Seine et de l'or?
Voici notre interprétation des cités d'or (enfant du soleil, tu parcours la terre et le ciel, cherche ton chemin c'est ta vie c'est ton destin 🎶)
L'histoire d'Umme
"D'origine indienne et venant de Madagascar, j'ai été sensible dès mon plus jeune âge aux caractéristiques de ces deux cultures. J'ai été séparé du cocon familiale dès l'âge de 15 ans. N'ayant pas de lycée français dans la ville où je suis née mes parents avaient décidé de m'envoyer dans la capitale pour que je puisse acquérir un bon enseignement.
Après mon Bac, j'ai poursuivis mes études à Paris.
Les années universitaires ont été jusqu'à là les meilleurs années de ma vie. J'ai eu une ouverture dans le domaine de l'art et l'architecture. Des années très enrichissante.
En Master 1, j'ai voulu partir à l'autre bout de la planète, au Japon. Partir à la découverte d'une culture totalement différente de ce que j'ai vu jusqu'à présent. Partir à l'aventure dans un archipel dont j'avais à peine entendu parlé par les médias, les reportages, les clichés.
Partir 6 mois ou 1 an à l'étranger nous permet de prendre du recul sur notre manière de pensée, de faire. J'ai toujours aimé voyager. Voyager pour moi c'est mettre en lumière nos craintes, nos peurs, nos limites et ainsi apprendre à les surpasser.
Voyager c'est grandir en somme!
En rentrant à Paris après ce séjour d'un an, j'ai eu l'impression de redécouvrir le cadre de vie dans lequel j'ai baigné pendant 5 ans.
J'avais construit un certain regard critique de tout ce que j'avais autour de moi. Ce qui me plaisais le plus c'était de devoir comparer tout ce que j'observais, les habitudes de chaque culture, l'environnement de chaque lieu. Bon si après tout cela vous ne partez pas à l'étranger..."
